Abstract: a servidão voluntária na contemporaneidade
Ao abordar a essênciaEsta escala é uma ferramenta, possui uma função que é resolver sobre suas deliberações. E os valores da escala são os conceitos simples e sempre binários, que emergem da dimensão do que todos consideram como... Clique no termo para aceder à definição completa filosófica de Étienne de La Boétie, da obra Discurso da Servidão Voluntária, em especial à estrutura
"A vida se dá na estrutura. Se existe alguma dualidade, tão duramente combatida pelos contemporâneos monistas, então há uma essência, ou alma, ou substância, ou uma mente separada, seja lá o que for, mas apesar... Clique no termo para aceder à definição completa que leva e mantém tanto a servidão voluntária como a manutenção do ‘status quo’ do poder não só político, mas além deste, como o poder econômico das grandes corporações globais. Eis as questões centrais: Será válida esta servidão voluntária na contemporaneidade, muito além das esferas políticas propostas na obra? Este livre ensaio propõe o estudo das teorias de La Boétie sob a ótica dos tempos
O tempo, afinal, não é o que temos, mas sim o que somos. O que temos são somente os instantes. E instantes não são o tempo, dado que o tempo é mobilidade e o instante... Clique no termo para aceder à definição completa atuais.
Introdução
O Renascimento foi caracterizado por questões centrais muito relevantes, em todas as esferas do conhecimento, e não somente a filosofiaO filósofo contemporâneo acredita que a Filosofia seja uma ciência! E quer adotar seus métodos. Não é ciência! A Filosofia é a ameaça à ciência, a predadora, a provocadora, aquela que está a fazer a... Clique no termo para aceder à definição completa, mas também as artes, a política, as ciências e muitas das questões sociais e econômicas vigentes à época.
A transformação"Mas, o fluxo de ida e de volta, de movimento e paralisia, entre qualidade e quantidade, se consistentemente realizado, chega a um ponto mediano, condensado, clusterizado, e que pode dar uma impressão de ser isto... Clique no termo para aceder à definição completa se fez presente e a mentalidade das elites foi redirecionada a uma área até então fechada pelos antigos sistemas teológicos, principalmente, e também do poder político que o legitimava, e dele se aproveitava, e vice-versa. Mas e quanto ao povo, às massas? O que se pode considerar de uma praxis filosófica por parte da base piramidal social?
O Renascimento foi um movimento intenso, rico e eminentemente ocorrido nas elites letradas e com acesso às mesas mais abastadas nas quais podiam compartilhar o saber e experimentar uma nova forma de conhecer o mundo e o que ele representa. As massas, como sempre, estiveram à beira das grandes transformações, como coadjuvantes da história ainda que por vezes possa parecer que foram elas as responsáveis pelas revoluções, sem que não houvesse nenhum tipo de provocação ou gestão da inflamação dos levantes populares, e isto não pode nem deve ser ignorado.
A partir do Renascimento…
O mundo mudou, e está a mudar sempre. O rio a passar nunca é o mesmo pela essencial mudança a ocorrer a olhos vistos.
As comunicações atuais diferem absurdamente, pois são instantâneas, em massa, ou até mesmo segmentada conforme grupos de interesses, quase de livre acesso a todo o planeta desenvolvido e organizado em nações independentes. Cada qual consegue se conectar às fontes de informações que escolher. Há o poder de escolha, o que não significa que as escolhas sejam todas puras e disponíveis. Ainda assim, as duas questões centrais do Renascimento ainda estão plenamente vigentes. A saber.
A primeira questão é a centralidade do indivíduo, ao invés de uma centralidade divinalDeus, mesmo sendo uma criatura - a nossa criatura, foi e é essencial, até aqui, para chegarmos onde chegamos. Para sermos o que somos. O que resta questionar se isto é algo louvável ou reprovável.... Clique no termo para aceder à definição completa. O indivíduo passa a receber o destaque. As sociedades, inclusive, ao decorrer dos séculos, levaram tais questões da individualidade
Não somos uma unidade, mas sim uma pluralidade convencida de ser uma individualidade, e em luta de ser o que nunca poderemos ser, de facto. Clique no termo para aceder à definição completa para além das questões nobres como a filosofia, artes ou ciências, por exemplo. Há inclusive uma exploração comercial desta individualidade quase que materializada por tal sacralização da individualidade, do surgimento de um certo egoísmo oriundo do enaltecimento do eu de sucesso, superior
O bem sempre é o alvo das atenções. O supremo bem é a cereja do bolo que o espírito obsessor promete, em todas as instâncias sociais que conhecemos. E se faz presente como supremo bem, para... Clique no termo para aceder à definição completa e com destaque social. O indivíduo ainda é o centro, pois assim rege a economia – e os satélites que orbitam o indivíduo passaram a serem quase que infinitos, dada a multiplicidade que a segmentação produziu.
As redes sociais digitais são um termômetro e montra para esta afirmaçãoUm excesso de positividade que restringe a existência a uma parte diminuta e idealizada do todo, na qual as inconsistências rejeitadas não deixam de existir e, assim, causam seus estragos aos que não a querem... Clique no termo para aceder à definição completa, sendo um marco dos tempos contemporâneos em que a vida social
A vida social possui valor pois passa a significar situações em que surgem as oportunidades: possibilidades reveladas e tornadas acessíveis. Clique no termo para aceder à definição completa foi levada à criação
O Universo é somente aquilo que conhecemos e que supomos existir, com o acréscimo de nossas crenças e desejos, vontades e intenções, tudo representado metafisicamente em nossa mente por algo transcendente que parece ordenar o... Clique no termo para aceder à definição completa de um supereu, na qual a projeção do ego se revela um ponto a explorar a individualidade e a rejeitar antigos valores que não sirvam para enaltecer o indivíduo renascentista, pretensamente dotado, ou em busca de virtudes aristotélicas, a se realizar na felicidade almejada.
A era do indivíduo pode estar no seu clímax distópico, ou ainda possa haver espaço para ampliar – mas é impossível negar que o conceito de indivíduo que teve origem no Renascimento ainda existe, embora tenha sofrido mutações e seja atualmente o maior dos tiranos do próprio homem, que de certa forma na contemporaneidade alcança um status até superior a deus, para determinadas correntes de pensamento e sociedades. O indivíduo sacralizado, mas ainda indivíduo. O homem deixou de ser um microcosmo e passou a ser absoluto, pleno de si, autossuficiente e sem necessidade de definição externa. As opçõesEntão, minha escolha já está a ser um efeito de uma causa determinadora (condicionadora e limitadora) das possibilidades. Não são possibilidades, então. O que tenho disponível como escolha, para mim, desta forma, são apenas as... Clique no termo para aceder à definição completa de definições individuais – em especial à identidade social – está em franca expansão para a máxima liberdade
É o poder exclusivo de deliberar apenas segundo os seus próprios desígnios, e apenas desta forma. No livre-arbítrio radical e ativo, todas as ações são deliberadas, sem exceção, e de única responsabilidade de quem as... Clique no termo para aceder à definição completa[1].
A segunda questão é a mobilidade do homem. O homem como ser evolutivo ou plástico, moldável, que pode se beneficiar de sua capacidade diferenciada racional para assumir diferentes funções no mundo – a favor ou contra o progresso, à paz e a igualdade. A mobilidade renascentista que possivelmente estava nas possibilidadesTodas estas personagens que estudaremos aqui, dentre eles os filósofos Cínicos, os modernos gurus e os sobre-humanos coaches, estão mesmo a lidarem, ainda que de formas diferentes e até inusitadas, com uma mesma coisa: a... Clique no termo para aceder à definição completa de o homem emergir em substituição ao pensamento teológico medieval, frente ao resto da criação e ao universo, foi eficiente na prática.
A praxis oriunda do renascimento, em especial a científica, nos levou até os dias atuais, em que o homem não somente causou impactantes transformações econômicas e sociais no planeta tanto quanto consegue ultrapassarA transcendência é tudo o que há para fora do indivíduo, seja pela falta de conteúdos mentais, pela incompletude dos conteúdos, ou pela incompreensão ou desconhecimento de tudo o que não consegue conhecer,... Clique no termo para aceder à definição completa os limites planetários e singra uma corrida espacial para a busca de novas possibilidades exploratórias no espaço. Esta praxis atual
Sobre a Atualidade Kantiana: "Mas, em resumo, independente da origem, e em prol da produtividade intelectual, o que poderíamos considerar como Universo, enquanto conjunto de tudo o que há? Há “dois” destes Universos, ao menos.... Clique no termo para aceder à definição completa é tão distante da contemplação clássica ou medieval, mas igualmente potente no movimento incessante do homem, ainda imerso em uma busca que o leva cada vez mais à frente.
Em sínteseA dialética hegeliana é composta aqui por três partes: (1) curso corrente, (2) acontecerá algo contrário e (3) pela reação e superação Clique no termo para aceder à definição completa, indivíduo e movimento em uma praxis que revalidam e reforçam os pontos mais relevantes do renascimento. E daqui parto para a análise da questão central da servidão voluntária trazida por La Boétie.
A servidão voluntária
A filosofia de La Boétie parte de um pressuposto de que o homem possui uma predisposição à servidão, e aceita a dominação como uma característica intrínseca de seu comportamento passivo. A partir desta proposição, La Boétie alcança as premissas necessárias à servidão voluntária.
Esta propensão, em La Boétie, surge como um desejo obscuro, oculto, íntimo e opera tal qual uma pulsão inconsciente à servitude, ao desejo de obedecer. Talvez haja uma necessidade de reconhecer algo superior a si, que complete ou oriente a perceção de existência, e leve ao movimento, à açãoO compatibilismo mescla o determinismo com o livre-arbítrio, com uma “relatividade” para cada escolha que se faz, a assumir que certas deliberações serão mesmo determinadas, e assim o livre-arbítrio não será exequível.... Clique no termo para aceder à definição completa em busca de algo, talvez seja também a origem da infelicidade inerente do ser humano, que na contemporaneidade será rememorada[2] na filosofia.
O facto é que o homem se mostra obediente pelo hábito praticado desde sempre. A educação infantil é assim realizada. Obedecer é que faz a criança ser premiada, ser aceita e sentir-se mais amada – o mesmo amor vindo de uma instância superior. No seio do lar, a criança é colocada como uma pretensa servil de um poder maior à espera de uma recompensa pelo seu comportamento esperado – e punida quando pretende questionar a autoridade adulta. Sem desejar entrar nas questões educativas, pode-se plenamente educar com liberdade sem restringir a capacidade crítica da criança.
E assim surge um problema realO deserto do real é mesmo vazio, inabitado e realmente hostil, sem nenhum oásis. Mas, o mais impactante é que é um deserto apenas daquele que o vislumbra. Clique no termo para aceder à definição completa: educar com liberdade é possível, mas não provável. Possível apenas para adultos esclarecidos, dedicados e com características emocionais que possa levar a cabo tal projeto educativo. Não provável pois somente uma minoria poderia estar enquadrada nesta possibilidade. Assim não poderá ocorrer tal possibilidade, exceto nos outros recintos educativos, como escolas e/ou universidades. Será?
Nas escolas, a incluir as universidades, em sequência, ocorre o mesmo ao premiar o aluno obediente e punir o aluno contestador. O termo ‘planta’, utilizado, serve perfeitamente. Aquele que possui comportamento questionadorA parte imanente da quarta esfera do esquema conceitual do possível. Clique no termo para aceder à definição completa é visto como um problema e não é incentivado a desenvolver-se como crítico do sistema. Talvez suas notas não serão tão boas como os que se encaixam nos padrões, nos moldes desejados. E assim o lente repete os padrões que o indivíduo possui em casa – e o paradigma da obediência se institui.
Como a minoria dos pais enquanto educadores terão sucesso, também a minoria dos lentes terá envergadura para identificar um indivíduo que deseja trilhar seus próprios caminhos, que deseja se descolar das massas, passar pelas próprias experiências e atingir um grau maior de liberdade. Mas o facto é que o homem é educado para ser obediente desde tenra idade, na dinâmica de educação baseada na obediência e a resultar na servitude adulta.
Ao homem servil, adulto, cidadão, a estrutura de poder do líder (democrático, monárquico ou tirano) aproveita e cria em torno de si um espectro de mistério, pois o povo não conhece pessoalmente ou intimamente o líder, mas sim sua representaçãoNão são possibilidades, então. O que tenho disponível como escolha, para mim, desta forma, são apenas as oportunidades - são as imagens. Clique no termo para aceder à definição completa, sua imagem, que pode ser apresentada conforme melhor lhe aprouver a quem obedecerá passivamente.
Essa imagem projetada é sempre superior e remete o cidadão a uma condição de inferioridade inconsciente tal como no seio do lar, quando criança, tal como impossibilidade"(ver também: real)... E não será difícil uma rápida reflexão para perceberemos que, na vida, o que consideramos serem impossibilidades não duram por muito tempo, pois estas nunca são dadas como definitivas pela mente humana.... Clique no termo para aceder à definição completa de questionar, tal como na educação formal que recebeu, ou em toda a estrutura social e econômica em que se enquadra. A servitude mantém-se ativada inconscientemente, em todos os aspetos da vida cotidiana. Punição ou Recompensa que se mostram sempre presentes, de forma excludente, como resultantes das ações.
E com isto, a estrutura de poder oferece a distração[3] para evitar a conscientização sobre a condição subserviente do homem. O poder constituído deseja manter-se no poder sem grandes obstáculos a resistir suas ações. O povo fica adormecido, sob o véu da servidão.
Outro ponto é o controle atomizado da estrutura funcional de poder, que leva o controle ao nível da individualidade, tal como uma teia de aranha que a partir de um ponto central se expande até a periferia da área. A divisão social é obtida pela estratificação – seja por uma hierarquia instituída para pulverizar o controle, e maximizar a eficiência do controle social, a estabelecer um sistema piramidal em que o líder atinge a todos pela sua teia instituída de comandos.
E assim, para La Boétie, o homem é um servil voluntárioA vontade se dá pelo surgimento da oportunidade que surge da relação consciente, pois é uma força quase imanente, a buscar o potencial imanente. Clique no termo para aceder à definição completa, ainda que inconscientemente, que se deixa inserir e manter em uma hierarquia servil e inelástica. Mover-se socialmente é possível, mas ainda assim dentro da servidão e da estrutura instituída.
A servidão voluntária na contemporaneidade
Se pudéssemos considerar que, no mundo atual, o poder está diluído entre o que entendemos como governos e grandes corporações financeiras globais, como seria a estrutura de poder e servidão?
Tomemos, por exemplo, a vida social no Estado de Direito. O cidadão possui direitos e deveres – paga seus impostos, obtém segurança, tratos da saúde, direito sobre sua vida, direito às suas propriedades e tudo o mais. Gera renda ao produzir riquezas e é descontado em impostos e outras obrigações, mas algo lhe sobra, e assim consegue sobreviver. Suas ações laborais são recompensadas com dinheiro. Pode votar, escolher seus representantesElevados à representantes, viram sagrados, não pelas suas qualidades reais, mas pelas crenças alheias artificialmente semeadas e cultivadas. Clique no termo para aceder à definição completa e possui até o direito de ser um destes líderes, caso seja capaz. Possui mobilidade social, ainda que limitada. É um indivíduo com a mobilidade renascentista, sem dúvida
Surge com o acontencimento do estranhamento e é manifestada pela paralisação do agir, anomalamente ao esperado. Clique no termo para aceder à definição completa.
Mas, estre mesmo cidadão, nos tempos atuais, não é servil apenas no espectro político. Busco retomar o tema das redes sociais digitais, na qual sua individualidade se insere em um sistema de enaltecimento das individualidades, por diversos meios que não cabem a este estudo, mas o facto é que o indivíduo participa “voluntariamente” das redes sociais cedendo seus dados, seus sigilos, suas nuances comportamentais e emotivas, suas informações pessoais, desejosEis a grande síntese da atração: poder como meio, possibilidades como fim. E nisso, o desejo, e principalmente o desejo pelo desejo do outro, pois isso significa que o outro, a desejar, estará a dar... Clique no termo para aceder à definição completa e pretensões.
O servil cidadão não compra um acesso, pois é “gratuito”. O produto é o próprio indivíduo que é vendido a outras corporações e passa a ser servil de um massacre comercial através de peças de marketingO marketing basicamente incentiva o movimento da potência à imobilidade do ato. Faz agir ao prometer a saciedade no repouso do pleno desfrute. Clique no termo para aceder à definição completa que o alcança por todas as formas possíveis de interação digital. A servitude é, portanto, generalizada. O circo também é a isca, pois os conteúdos
Esta capacidade da autoconsciência é que irá definir se a relação é boa ou não – pois o que interessa, mesmo, é a forma como as relações estão estabelecidas que darão elementos para uma escala de... Clique no termo para aceder à definição completa distraem, anestesiam e geram dependência quase viciante nos meios digitais.
E, assim, as grandes corporações ganharam poder até maior e mais abrangente do que os meios políticos, visto as recentes influências das redes sociais nos resultados eleitorais, em diversos países em eleições e referendos.
Tal como na política que o cidadão é um produto moldado (indivíduo com mobilidade e plasticidade) para ser um servente, esta servidão se estendeu até as grandes corporações, que usou da estratégia e se fizeram emergir como grandes fontes de poder, até mesmo mais forte do que as instituições políticas, em muitos casos.
Assim, percebe-se que a servidão voluntária não só ainda existe, como é explorada e intensificada desde os tempos imemoriais da humanidade.
# servidão voluntária na contemporaneidade
Bibliografia: A servidão voluntária na contemporaneidade
La Boétie; Discurso sobre a servidão voluntária, Antígona, 2019. ISBN: 972-608-013-8 (Tradução e prefácio de Manuel João Gomes. 4ª edição.)
Pico Della Mirandola, Giovanni – (1496); Discurso sobre a dignidade do homem, trad. portuguesa Maria de Lourdes Ganho, Edições 70, Lisboa, 2006
Hegel, G. W. F.; Fenomenologia"Portanto, se há a intenção, há a existência na mente, que é o que importa, mesmo que na realidade o objeto não exista como coisa. Poderá vir a surgir, ou não. E isso, algo aparentemente simples,... Clique no termo para aceder à definição completa do espírito
E, por isso, além de influenciar os indivíduos, esta suposta inteligência superior deve ser eficientemente capaz de se ocultar, pois há na maioria das pessoas a verdadeira certeza de que toda a ação é mesmo... Clique no termo para aceder à definição completa (1807), trad. francesa Jean Hyppolite, Aubier, Paris, 1941
Reale, G. História da filosofia, 3: do humanismo a Descartes / G. Reale, D. Antiseri; Tradução de Ivo Stomiolo – São Paulo: Paulus, 2005 – Coleção História da Filosofia
Notas: A servidão voluntária na contemporaneidade
[1] Em especial na liberdade em nações em que os direitos humanos sejam minimamente respeitados, a incluir a justiça social para minorias, por exemplo.
[2] A consciênciaA consciência nos parece um fluxo de muitas coisas – principalmente pensamentos – e que também nos parece que não pode ser apreendida completamente em toda a sua cadeia de acontecimentos. Clique no termo para aceder à definição completa infeliz, trazida por Hegel.
[3] Panem et circenses, a política oriunda do Império Romano que prezava por esta forma de manutenção do poder, que deixava o povo dependente da distração e apático em relação"Podemos perceber, ao menos pelo aspeto das forças dos desejos, que os relacionamentos se estabelecem pelos entrecruzamentos dos desejos do desejante pelo desejável; e pelo desejável, quando assume igualmente um desejo pelo desejante e, assim, é... Clique no termo para aceder à definição completa aos reais problemas comuns a todos os habitantes, relacionados com soluções políticas que não eram satisfatórias.
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