O que é o Mapeamento Existencial?

O Mapeamento Existencial cria um modelo dinâmico da sua existência. Cria o seu clone existencial em um mapa pelo qual se dá a sua dinâmica de vida.

E, deste modelo, poderá perceber como é a sua forma de agir, de pensar e de se posicionar na vida. É com ele que você poderá interagir para questionar e perceber o que realmente interessa a você, dentre tantas dúvidas que possui por ainda não saber as perguntas certas de que precisa.

O mais importante é que o modelo é mesmo dinâmico, e não é mais um daqueles testes antiquados e ineficientes de personalidades, que nada fazem para além de enquadrarem toda uma complexidade em arquétipos que nada dizem ou expressam para o que você realmente precisa.

No mapeamento, há a apreensão do mecanismo do seu movimento existencial, das dinâmica das suas possibilidades e oportunidades. Há nele, realmente, você – e apena você, essencialmente. E é isto o mais precioso e funcional desta metodologia.

Expressões de dúvidas - 05

O que é o Mapeamento Existencial?

A crise existencial acaba sempre a ocorrer - mas ninguém lhe diz o porquê dela ser como é... há uma função da crise que precisa ser reconhecida.

O que é o Mapeamento Existencial? E para que serve?

Não há uma idade certa para as crises existenciais ocorrerem. Elas ocorrem sem pedir licença ou darem aviso prévio e causam imensos estragos. Tentar evitá-las é inviável e por isso muitos optam por ficarem anestesiados em relação à realidade. Mas, consumir anestesias pode ser eficaz momentaneamente ou até por períodos mais duradouros, mas a certeza é de que os sintomas das crises reaparecerão, cedo ou tarde, e ainda piores, pois estarão muito mais fortes.

Não há soluções para além de se aprender a lidar com a realidade. E isto é a única coisa que se pode fazer para obter algum bom resultado. Tudo o mais são paliativos, e nada mais do que isto.

Pois nas crises surgem as certezas de que as respostas que existem são insuficientes para explicar o que se sente e o que se deseja saber. A crise vem de uma inconsistência entre o que você é e como você está a existir. Por isso muitos passam a buscar respostas em todos os núcleos anestésicos. E sobram anestesias em um mundo que aspira ser um ideal do bem: drogas, religiões, autoajuda, crossfit, empreendedorismo de palco, jejum intermitente, etc.

Tudo existe para a conformidade se manter…

E depois de uma sucessão de fracassos nas buscas por respostas efetivas, percebe-se intuitivamente o que realmente está a causar a dor da existência. Percebe o abismo que sente haver dentro de si. Assim, não são crises, na verdade, mas descobertas e uma necessidade para percorrer uma zona desconhecida de si, que nunca é permitida conhecer, pois não interessa à ordem estabelecida e à qual estamos todos inseridos. Com o advento da moral religiosa, o abismo passou a ser uma zona marginal. E este foi o problema. E ainda é isto que andamos a nutrir: restrições.

Crises existenciais são, portanto, um termo incorreto que foi dado pelos que vendem anestesias para dizerem que uma pessoa está em estado de desacordo com a própria existência.  Assim, diagnosticam que ela tenha algum tipo de problema psicológico ou religioso, cármico, etc, e para qual eles possuem a cura. Não é um problema realmente – e não se engane mais. Ao fazer o seu mapeamento, perceberá onde está realmente o problema que atinge você – e este problema não está em você, mas você o absorveu, sem saber e sem sentir. É preciso parar com as anestesias e mergulhar no mapeamento, por algum tempo.

Anestesias são obscenamente ofertadas pelas indústrias da autoajuda, das religiões, das crenças mais absurdas em salvadores e messias, e em tudo o mais que transfere a esperança da “cura” justamente para o que (ou quem) está a causar a própria “enfermidade”. Pede-se ajuda ao que mais agrava o “problema”, em síntese – e por isso estamos como estamos, mais perdidos do que nunca enquanto humanos.

Não há doença existencial, a bem da verdade…

Não há nem enfermidade nem cura – pois não há doença. As anestesias duram algum tempo, mas um dia definitvamente deixam de fazer efeito, mesmo que em doses cavalares. Neste momento, surge a desolação, e evolui até atingir muitos males que muito conhecemos, como a depressão, dentre tantos outros males contemporâneos que temos presenciado a existir, na nossa atual sociedade da exaustão e da insensibilidade. É preciso um mapa para sair deste campo minado e cheio de prisões e escuridão. E foi para isso que o Mapeamento Existencial teve seu propósito estabelecido.

Eis a promessa do Mapeamento Existencial – uma poderosa metodologia para quem quer existir plenamente ao conhecer quem realmente poderá vir a ser, a partir de quem verdadeiramente é e de como está a existir, sem mais se intoxicar com as ilusões e mentiras do mundo.

Expressões de dúvidas - 03

O que é o Mapeamento Existencial?

Não é sobre o que você aparenta ser, mas sim sobre o que você realmente é, e também sobre o que poderá vir a ser...

O mais importante: o Mapeamento Existencial não é um teste psicológico, nem nada parecido com o que existe no “mercado”.

Tudo isso que existe e que é conhecido como o mercado das conformidades e das anestesias, com a participação de diversas Ciências. Podemos citar a Psicologia, Tecnologias e Gestão de Pessoas, por exemplo, que buscam estabelecer certos perfis determinados para acondicionar a todos como clusters. E fazer isto é capturar meramente um retrato malfeito das qualidades do ser – sem sequer considerar que um retrato não define ninguém, pois tudo se dá no movimento constante. E também tudo se dá sempre com a completa transformação das coisas. Somos um fluxo de acontecimentos e mutações. Não deveríamos permitir que nos classifiquem por um instante passado de nossas vidas. Mas a verdade é que não apenas permitimos isto, como também acreditamos nisto, por lamentável conveniência. Eis a origem do problema: crenças.

Tais perfis ou arquétipos usados pelos profissionais da anestesias, inserem e limitam o indivíduo dentro de um padrão estabelecido. E isto ocorre a partir de uma normalidade suposta ser imutável. Estabelecem um normal, por padrões irreais e o que difere disso é anormal. Por isso, todos sempre “possuem” algum grau de anormalidade – pois nunca se encaixam na paralisia tomada por padrão, visto que são movimentos.

Normal? O que é isso?

O “normal” é a utopia que define alguém como “anormal” e o leva a se perceber diferente do que ninguém é. Não há anormais, poir não há normais… há o ser: complexo, interativo e em constante transformação.

E buscar ser “normal” é péssimo para quem deseja respostas efetivas sobre sua própria vida, sua própria existência, mas é muito conveniente para o sistema. E a conveniência sempre estabelece um “normal” que lhe é mais apropriado e que todos buscam se enquadrar. Daí o que muda sempre é o normal (modas, culturas, etc), e todos passam a consumir o que há, para atingir este normal que nunca existiu e nem existirá.

O Mapeamento existencial acusa estas dissonâncias em que você está inserido e lhe dá um mapa da sua existência. Ele aponta para os seus fluxos existentes e não oferece um mero e pobre retrato seu, e muito menos estabelece padrões determinados como bons ou maus. É um mapa, e por ser um mapa permite o que mais prezamos: perceber as possibilidades e oportunidades de destinos e movimentos, nos dá a mobilidade mais eficiente e mais agradável.

Sem uma dada perspetiva, nada pode ser conhecido…

Cada um possui um mapa só seu. E o tamanho do mapa é o tamanho do universo de quem é mapeado, a partir da própria perspetiva individual, que é e pode ser sempre expandida. Os percursos são mostrados como liberados ou bloqueados, e isto dará uma visão de onde se pode ir e permite uma estratégia de como se pode lá chegar.

Este é o propósito do Mapeamento: tanto uma analítica quanto uma terapêutica, para lidar com a própria existência e com o próprio abismo, sem medos ou ascos.

Quando tudo começou...

…eis alguns relatos sobre a experiência do Mapeamento…

O Mapeamento Existencial foi consolidado em 2021, em sua versão final, testada e aprovada em mais de 300 casos de sucesso…

…Teve início, formalmente, em 2016, através de uma metodologia que se desenvolveu profundamente, chagando a atingir os campos acadêmicos, em pesquisas realizadas pelo seu desenvolvedor, Leandro Ortolan, nos campos da Filosofia e Psicologia…

…Inicialmente, foi chamado de Fator-E, “E” de existencial…

…Muitas pessoas passaram pela metodologia, e os resultados foram sensacionais.Histórias que se somam e nos levam a querer mais e mais, pois tudo se mostra viável, com a luz do saber.

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